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UFMS

Radicais Livres

Trabalho de Bioquímica II

Lauany C. O. Pellissari, Paula Moretti e Tainã Martinez.
06/02/2013

Introdução

O presente trabalho apresenta o conceito de radicais livres, sua importância, quais as possíveis doenças que eles ocasionam, como são formados ou produzidos dentro do organismo dependendo de fatores endógenos e exógenos e quais são eles. Além de trazer outras diversas informações sobre os radicais livres; como eles estão interligados na alimentação, na pratica de exercícios físicos, no modo de vida de cada pessoa. Apresentaremos também, como esses radicais livres podem agir de maneira positiva dentro de nosso organismo.

Radicais Livres

Em 1989 por Halliwell and Gutteridge, surge a definição atualmente aceita para radicais livres : são moléculas orgânicas e inorgânicas e os átomos que contêm um ou mais elétrons não pareados, com existência independente, ou seja, falta em sua estrutura química um elétron. Essa configuração faz dos radicais livres moléculas extremamente instáveis e radioativas de meia-vida curtíssima, no organismo realizam uma reação em cadeia que pode causar vários danos.
São formado no interior das células através de reações de óxido-redução, devido a redução incompleta do oxigênios. Na maioria dos casos os radicais livres são derivados do metabolismo do oxigênio como o superóxido (O2-), o hidroperóxido (HO2-), o hidroxila (OH-) entre outros.
Devido à presença destes radicais vistos a cima, e dos mesmos serem formados a partir do metabolismo do O2, o termo mais correto a se usar para esses agentes reativos é “Espécies Reativas do Metabolismo do Oxigênio” ou ERMO. As fontes endógenas dos ERMOS é através do metabolismo aeróbios citados acima, tanto em situações normais quanto patológicas, pela enzima xantina desidrogenase/oxidase, citocromo P-450 e a cadeia respiratória propriamente dita. As fontes exógenas são dadas através do