Alteridade e relativismo cultural
É a capacidade de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal (relação com grupos, família, trabalho, lazer, etc.) com consideração, identificação e dialogar com o outro.
Quando você se relaciona com outras pessoas ou grupos é preciso conhecer a diferença, compreender a diferença e aprender com a diferença, respeitando o indivíduo como ser humano psicossocial. Isso é alteridade.
Lembrem-se dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se vocês mesmos estivessem sendo maltratados. (Hebreus 13:3)
Relativismo Cultural
Está sujeito a aprovação social, mas como o próprio nome diz é relativo, pois não há aprovação absoluta. Cada cultura tem maneiras diferentes de vestir, comer e agir, mas nenhuma forma deve ser considerada certa ou errada. As pessoas têm opiniões diferentes sobre a existência de extraterrestres, logo, as verdades sobre a existência de extraterrestres são relativas às pessoas.
O conceito de bem e mal é estabelecido de acordo com cada sociedade.
A moda é um exemplo que faz o relativismo cultural aparecer em evidência, pois há pessoas que vão aprovar e seguir o que a moda ditar e há quem não aprovará, e tudo isso vai depender da sociedade pertencente ao indivíduo. Em alguns casos a sociedade tenta resistir, mas é engolida pelo sistema. Por exemplo, muitos tentaram resistir às novas tecnologias que surgiram repentinamente e foram tomando conta, mas houve um momento em que era impossível se manter no mercado sem o conhecimento das tecnologias de forma que as pessoas querendo ou não, tiveram que se adaptar ao sistema.
A existência de regras é um aspecto em que as sociedades têm em comum, pois é assim que é mantida a existência delas. Uma sociedade sem regras é uma sociedade sem lei, sem a busca do bem comum. O relativismo promove a tolerância, que nos faz capaz de ver outras culturas e ter atitudes de não-violência contra esses povos.
O relativismo mostra que enquanto algo não for