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A inflação, segundo Sandroni (1999), ocorre quando o preço possui elevação persistente e generalizada, o que resulta em diminuição do poder de compra da moeda. O autor também destaca que a inflação tem o poder de se auto-alimentar devido as reações em cadeia (pois quando um preço aumenta outro por conseqüência também aumenta) configurando a chamada “espiral inflacionária”. Conforme pesquisado no AURÉLIO 2008, inflação é definida como: “Econ. Aumento geral dos preços, com conseqüente perda do poder aquisitivo do dinheiro”. Tendo como principais causas da inflação a inflação de custos e a inflação de demanda (SANDRONI, 1999); VASCONCELLOS; GARCIA, 2006). A inflação de custos esta relacionada a oferta, assim ocorre uma elevação nos custos de produção e custos para ofertar determinado serviço ou produto e o nível de demanda permanece inalterado. Esse aumento segundo Vasconcellos e Garcia (2006), podem ter as seguintes origens:
- Os aumentos salariais;
- Aumento dos custos das matérias-primas;
- Tipos de estrutura de mercado;
Já a inflação de demanda, esta relacionada ao excesso de demanda com a oferta de bens e serviços de uma economia
A inflação possui efeitos tanto positivos quanto negativos. Dentre os positivos, Markiw (1999) apresenta a relação inversa entre inflação e desemprego, apresentada pela “curva de Philips”, ou seja com a queda da inflação ocorre aumento do desemprego, pois a inflação quando se eleva, mostra um aumento no consumo e consequentemente na produção, o que aumenta o nível de emprego de uma economia.
Também se originou de diversas teorias dentre elas a quantitativa, a keynesiana, a de custos e a estrutural. (NETO,
Teoria quantitativa, refere-se a quantidade de dinheiro que circula no sistema econômico ou base monetária a qual determina o nível dos preços. Existe uma ligação entre o volume de dinheiro e as transações do sistema realizadas ao ano, as qual depende do pagamento dos salários, da estrutura