ALIMENTOS REAIS
Em rigor não existem «maus alimentos». Nada do que comemos é inteiramente prejudicial, do mesmo modo que nenhum alimento é absolutamente perfeito. É, por isso, bastante redutor dizer que certos alimentos «fazem bem à saúde» e outros «fazem mal».
Classificar tudo o que comemos em bom ou mau não nos ajuda a fazer escolhas saudáveis. Um exemplo: para qualquer pai, é indiscutível que a cenoura e as verduras são «bons» alimentos. Mas e se os fi lhos comessem apenas esses alimentos? Não cresceriam nem se desenvolveriam de forma saudável. Tudo depende então da quantidade e da frequência com que ingerimos determinados alimentos. Um chocolate de vez em quando não faz mal a ninguém, pelo contrário. Uma ida ao MacDonald’s idem. Repetir constantemente estes hábitos é que pode constituir um problema. ALIMENTOS PRÉ-PREPARADOS
Pratos embalados a vácuo, os pré-cozinhados prontos para o microondas, as embalagens de sopa, os bolos, o puré de batata instantâneo e as barrinhas de peixe são alguns exemplos de alimentos pré-preparados muito comuns actualmente. Mas embora poupem tempo, nem sempre se equiparam, do ponto de vista nutricional, à cozinha caseira. De cada vez que são aquecidos, perdem parte das vitaminas e outros nutrientes. Além disso, têm grandes quantidades de açúcar, sal e gordura.
BOLACHAS
São uma boa fonte de hidratos de carbono, mas o seu valor nutritivo é muito reduzido.
Muitas são ricas em gorduras pouco saudáveis e outras em açúcares refinados (sem valor nutritivo). As bolachas doces – preferidas pelas crianças – normalmente são fabricadas com um tipo de farinha ainda mais refinada que a farinha branca para panificação, ou seja, foram praticamente despojadas de todas as suas fibras dietéticas e pouco conservam do grão de trigo.
BATATAS FRITAS DE PACOTE
Têm altos níveis de gordura, muitas calorias e uma quantidade excessiva de sal. São um pouco viciantes, é certo, e as crianças costumam gostar muito delas, mas devem mesmo evitar-se.
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