Alimentos enlatados
A produção em massa de alimentos no Brasil acarreta problemas de saúde e prejuízos para nossa economia, devido à superprodução e ao desperdício. Alimentos naturais e enlatados são exageradamente consumidos pelos brasileiros, e essa falta de controle entra em discrepância com a fome e a miséria cada vez mais vigentes no país. O que fazer, portanto, para que se tenha um consumo saudável e sem desperdício? Que alimentos devem ser evitados? O que fazer com a comida que sobra? Estas questões serão levantadas durante as próximas páginas.
A produção de alimentos enlatados e seus malefícios para a saúde
A produção de enlatados surgiu como alternativa para aumentar o tempo de conservação dos alimentos através de seu acondicionamento apropriado em um recipiente geralmente produzido em metal. Alimentos enlatados podem manter sua qualidade para consumo por até dois anos.
Muitos são os alimentos vendidos enlatados. Como exemplo, temos o tomate, o milho e, no campo das bebidas, os refrigerantes.
Para a eliminação de micro-organismos e agentes nocivos, os enlatados passam por um processo que ocorre da seguinte forma:
Primeiramente, os alimentos são acondicionados nas latas, que são preenchidas por água, óleo ou uma solução ácida. Em seguida, as latas são fechadas hermeticamente e expostas a altas temperaturas e pressões. Todo o processo é automatizado, sendo realizado por máquinas sem requerer contato manual.
Alguns tipos de alimentos podem receber alguns compostos químicos durante o processo para melhorar ainda mais o tempo de conservação ou mesmo a aparência. Os compostos mais comuns são os aromatizantes, corantes, antioxidantes, estabilizantes, conservantes e acidulantes. São eles os responsáveis pelo sabor, cheiro e aspectos naturais dos alimentos industrializados.
Estes tipos de alimentos trazem riscos à saúde. Podem causar alergias e doenças cardiovasculares. Quando consumidos em excesso, podem levar ao