Alimentos diet, light e zero.
Tais produtos, vale destacar, foram desenvolvidos por volta de 1980 pela empresa americana NutraSweet, a mesma que detectou a necessidade e produziu os primeiros adoçantes artificiais para substituir os açúcares. Os produtos light, diet e zero foram lançados no Brasil no final daquela mesma década. Os produtos estão presentes em mais de 35% dos lares brasileiros – o número é da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos (Abiad). O consumo só aumenta: de 1998 a 2008, o crescimento foi de 800%.
Os produtos “diet” e “light” desde 1988 estavam enquadrados pelo Ministério da Saúde na categoria de “alimentos especiais”. Com a nova legislação, os fabricantes devem especificar a palavra “light”, “diet” ou “zero” na embalagem.
Diet, light e zero.
O que são, suas utilizações e pontos positivos e negativos
Alimento light
Já o alimento light é o produto com redução no valor calórico ou na quantidade de algum ingrediente da sua composição. Não é preciso que ele tenha isenção total de certo componente, basta uma diminuição de, no mínimo, 25% de calorias ou de qualquer outro nutriente (por exemplo, açúcar ou gordura) em comparação à versão convencional, Isso faz com que os alimentos light tenham menor valor energético, porém em sua composição é adicionado fibras para substituir o açúcar, tornando-o mais saudável, pois ajuda na formação do bolo intestinal. É a tendência de todos os produtos com apelo saudável (por exemplo, margarinas) Ela é indicado para consumidores saudáveis, mas que buscam bem estar, manutenção da saúde ou querem emagrecer.
O consumo exagerado de um alimento light pode resultar na ingestão de uma quantidade igual ou até superior de calorias, quando comparada ao consumo moderado de algo não light. Ele é sempre produzido a partir de um alimento já existente, como leite, suco de fruta, sal, manteiga e creme de leite. Tomemos como exemplo o leite bovino integral, que se compõe de proteínas, gorduras e açúcares. Extraindo-se