Alimentação na Antiguidade

Antiguidade
Symposion

O Symposion originou-se na Grécia arcaica, quando o braseiro de forma circular cedeu o seu lugar central nas reuniões entre amigos para as luxuosas e trabalhadas crateras de vinho.
Essas crateras serviam como cenário para reuniões de homens e hoje nos é subsídio histórico, onde as suas pinturas e esculturas norteiam um melhor entendimento sobre a cerimônia, contando-nos algum aspecto do que ocorria nos seus rituais. Há vários modelos de crateras, dos mais simples, em cerâmica e decorada com pinturas modestas, aos mais luxuosos, confeccionados como verdadeiras obras de arte, ricos em detalhes e generosamente banhados a ouro.

Fonte:periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/dr/article/download/13292/7694

A comida na Antiguidade

São dois os percursos paralelos: Os alimentos e o sagrado e Nutrir o corpo e o espírito. Na primeira seção, são levados em conta os alimentos como pão e cereais, vinho, carne e peixe, principalmente no que diz respeito aos seus significados simbólicos, míticos e rituais, além da relação entre comida e sociedade. Na segunda seção, são tratados os temas como Comida dos deuses e comida para os deuses, comida dos mortos e comida para os mortos, Comida e Filosofia e Oriente.
Fonte:http://cozinhaeliteratura.blogspot.com.br/2011/04/comida-na-antiguidade.html

Banquete

Qual seria o bom uso do Banquete? Na maior parte das vezes é proibido às mulheres e aos escravos, dirigido, portanto aos cidadãos livres. Acontece nos santuários, ou espaços a isto destinados nas polis, embora possa ser improvisado e se realizar onde couberem os convivas. Era dividido em duas partes: o conviviam, a parte das comidas e o symposion a segunda e mais importante parte, a das bebidas. Os convivas faziam estas refeições estendidos em divãs, diante dos quais eram postas mesas amovíveis. O corpo é apoiado num cotovelo que era pousado numa almofada, há pouca louça, come-se com as mãos e o resto é lançado ao chão; são os escravos que se