Alimentacão e drogas no medievo
Jantavam pelas dez ou onze horas da manhã e ceavam entre as seis e às sete da tarde.
O pão era o alimento básico, seguido dos cereais. A carne era cara e somente os ricos tinham permissão de comê-las. A caça era permitida para as famílias ricas.
Se um trabalhador ou camponeses fossem pegos caçando eram presos. Usavam as especiarias para disfarçar o gosto estragado das carnes, pois não havia como mantê-las refrigeradas.
O jantar era a refeição mais forte do dia. O número de pratos servidos andava, em média, pelos três, sem contar sopas, acompanhamentos ou sobremesas. Para os menos ricos, o número de pratos ao jantar podia descer para dois ou até um.
A base da alimentação dos ricos era a carne. A forma mais frequente de cozinhar a carne era assála no espeto (assado). Mas servia-se também carne cozida, carne picada (desfeito) e carne estufada
(estufado).
Foi uma época em que a fome era muito comum entre os pobres. Os grãos mais comuns eram o trigo, centeio, cevada e aveia. Vegetais como repolho, beterraba, cebola, alhos e cenouras eram alimentos comuns entre as classes trabalhadoras camponesesas .
A dor tem sido um dos maiores fatores que afetam o curso da história humana. Desde os primórdios dos tempos os povos procuram entender e controlar a dor. O entendimento de como os diferentes povos viam o sofrimento provocado pela dor ficou registrado em papiros egípcios, tábuas babilônicas, pergaminhos troianos, escritos clássicos gregos e cronistas medievais sobre os santos e seus sofrimentos. As ervas serviam para aliviar as dores e desde os primórdios foram usadas. A medicina dos gregos era avançada, constítuida de técnicas de resfriamento e fisioterapia para aliviar a dor. Os chineses usavam o ópio.