Alienação social

A alienação social
Primeiro devemos saber o conceito de alienação, segundo Feuerbach, os humanos criam um objeto e como se esse objeto tivesse vida, começam a adorá-lo, a dar inteligência e vontade livre. O fato de a pessoa não se reconhecer no objeto criado, segundo Feurbach, dá-se o nome de alienação.
Já Carl Marx estudou a alienação social, que segundo ele é o desconhecimento da origem e das causas da práxis. Práxis, segundo o Marxismo é o conjunto das atividades humanas tendentes a criar as condições indispensáveis à existência da sociedade e particularmente, à atividade material, à produção.
Historicamente, Marx viu que uma sociedade sempre começa por uma divisão e que daí vêm as relações sociais. Essa organização se dá em conta de uma luta por sobrevivência, havendo a partir daí uma distribuição de atividades entre a sociedade, que pode ser chamada de divisão social do trabalho.
Depois surge o comércio, nesse momento alguns conseguem se dar bem adquirindo terras melhores e produtos melhores, aumentam sua riqueza e começam a dominar outras famílias, surgindo assim o Estado. Começa-se a criar mitos de como tudo surgiu e os mais ricos começam a contar histórias fazendo parecer que eles tem o poder de divindade, assim começa-se a criar a religião. Logo após, as famílias que estão no poder querem aumentar seus territórios e suas riquezas e começam a disputar as terras, surgi aí, a guerra.
Várias divisões vão surgindo, sendo que poucos ficam ricos, produzindo assim uma miséria para os demais, os mais pobres ficam subjugados aos mais ricos, surge uma divisão de classes sociais.
Esse grande conjunto de divisões e instituições Marx deu o nome de condições materiais da vida social e política, daí os modos de produção citados por ele, definidos como forma da propriedade, divisão social das classes e as relações sociais de produção.
Segundo Marx, quando uma pessoa acha que a outra está em condições sociais e financeiras por vontade própria, ela já está alienada,