ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA E HIPOTECA DE BENS IMÓVEIS As vantagens e desvantagens dos institutos como direito real de garantia imobiliário

ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA E HIPOTECA DE BENS IMÓVEIS: As vantagens e desvantagens dos institutos como direito real de garantia imobiliário

1 INTRODUÇÃO

Com o desenvolvimento do presente estudo monográfico objetiva-se analisar o instituto da Hipoteca e da Alienação Fiduciária, traçando um paralelo entre eles, mostrando qual o mais vantajoso para a aquisição da propriedade imobiliária.
Contemporaneamente, a busca pela aquisição de um bem imóvel tem se tornado um sonho de muitos, até mesmo para fins de investimento, e por isso tem aquecido o mercado imobiliário. Para tanto, como se trata de bem de valor elevado, a maioria das aquisições ocorrem por meio de financiamentos com prazos delongados.
Para constarmos qual o mais vantajoso dentre os dois institutos, faremos uma abordagem do que consideramos importante para alcançarmos o objetivo traçado.
Assim, estudaremos a propriedade e a posse como fontes do direito real de garantia, com breves comentários, vez que não é o foco central do presente estudo. No capítulo seguinte, trataremos especificamente dos direitos reais de garantia, sua origem e evolução histórica.
Já no capítulo 4, iniciamos o estudo sobre o objeto central da pesquisa, com o instituto da hipoteca, com considerações relevantes para entendermos as minúcias deste, partindo da origem e evolução histórica, e seguindo com o conceito e natureza jurídica, requisitos, fechando com a contextualização dos argumentos favoráveis e desfavoráveis à hipoteca.
No pertinente a alienação fiduciária, iniciamos os comentários, também com a origem, evolução histórica, conceito e natureza jurídica, seguindo com a análise da alienação fiduciária imobiliária, fechando com a contextualização dos argumentos favoráveis e desfavoráveis do instituto.
No último capítulo faremos um confronto dos dois institutos, demonstrando o que tem apresentado maiores vantagens e relevância no mercado imobiliário, enfatizando a figura do credor e do devedor, como verdadeiros interessados