Algoritmos de criptografia
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
TÓPICOS AVANÇADOS EM REDES
ALGORITMOS DE CRIPTOGRAFIA
ALUNOS:
CYNTHIA DIAS FERREIRA REBELLO
FELIPE SEBASTIÃO CABRAL
OLIVER AUGSTROZE RUTTER DRUMMOND
RODRIGO MACHADO REBELLO
CAPÍTULO I – História da Criptografia
Durante milênios, generais, reis e rainhas buscavam formas seguras e eficientes de comunicação. A importância de se manter em segredo mensagens sobre estratégias de guerra, ou “informações privilegiadas”, fez com que fossem desenvolvidos códigos e cifras, de forma a mascarar a mensagem desejada, garantindo assim que apenas o transmissor e o receptor tivessem acesso ao seu conteúdo. Departamentos específicos foram criados em diversas nações a fim de elaborar e desenvolver códigos. Paralelamente, o “outro lado” também nasceu, surgiram os decifradores de códigos, gerando uma corrida armamentista intelectual.
A matemática esteve sempre presente e ligada diretamente à criação de novos códigos e cifras, buscando sempre a sua evolução. Evolução essa que era, e ainda é, mandatória devido ao constante ataque dos decifradores. Assim que um código era quebrado, um novo era gerado na tentativa constante de se manter à frente dos decifradores.
A informação se torna cada vez mais valiosa e com isso o processo de codificação de mensagens tem cada vez mais um papel maior na sociedade.
Existem diversos relatos na história de episódios envolvendo os códigos em operações durante guerras, casos em que o sigilo foi mantido com sucesso e casos onde criptoanalistas devendaram o código dos criptógrafos “inimigos”, mas não divulgaram essa informação. Assim, podiam obter informações extremamente importantes para táticas de defesa e ataque de forma sigilosa.
Uma das primeiras formas utilizadas para se ocultar uma mensagem foi a esteganografia, do grego, steganos, que