Alfabetos, Tradições Europeias e Letra X
Na maioria das vezes, o alfabeto fenício esteve presente entre os séculos XIII (oito) e XI (seis) antes de Cristo. Esse alfabeto surgiu no Oriente Médio nas antigas cidades de Biblos e Tiro.
O modo que era utilizado não é a método padrão atual, se lia da direita para a esquerda e continha suas vinte e duas consoantes como caracteres. Derivações da fenícia como: aramaica (afro-asiatica), a hebraica (afro-asiatica) e arábica se desenvolveram a partir da fenícia, e todas elas lidas da direita para a esquerda e algumas outras que não são em grande escala conhecidas e que existem nos mundos de hoje.
Inclusos dessa lista está a escrita Tifnagh, a escrita usada pelo povo Tuareg do norte da África, ela é bem diferenciada pelo fato dela ser bastante geométrica. A um grande ato de ser incomum, essa linguagem é restrita para as mulheres, pois os Tuareg são uma sociedade matriarcal. O grego e romano são as bases para o inglês) o sânscrito e o cirílico.
Vendo nas histórias que, as letras individuais possuíam grande importância, e que na maioria das vezes era símbolo de gestos humanos (como a caça), um animal, ou simplesmente um objeto físico. Enquanto isso, outras formas de alfabetos, são formadas através de palavras em vez de letras como A, B, C e etc; Exemplo disso é a escrita em hebraico, que em vez de A assim como a nossa escrita, a primeira palavra é Aleph (boi).
TRADIÇÕES EUROPEIAS
Dizendo-se por escrita, ela é apenas mais uma, as runas, são por sua vez em maioria, significados de coisas sagradas, símbolos de alguma palavra, e dizem que é uma linguagem nórdica feita pelo Deus Odin e ao Deus Loki como forma divina de fala.
As tradições europeias se baseiam em algo simbólico em querer demonstrar algo, seja a própria pessoa seja algo sagrado, em alemão runas significa “segredo” e eles emprestaram essa palavra para os finlandeses que para eles runa significa “canção”.
O alfabeto de runas se baseia em conceitos, coisas simbólicas, agregação de sagrado a