Alfabetização
CLÁUDIA ADRIANE COSTA CIRCUNCISÃO¹
LEIDJANE LIMA DOS SANTOS²
Resumo:
Para entender algumas lacunas no que diz respeito à leitura e escrita é muito comum, fazermos uma revisão das velhas práticas desenvolvidas no âmbito educacional, compreendendo também que a educação, durante décadas foi deixada a segundo plano. Sem contar que essa mesma educação era um privilégio de poucos ficando assim, a maioria da população a mercê dos interesses daqueles que detinham o poder. Foi nesse entorno, que nasceu uma escola seletiva e excludente. Algo bastante contraditório já que é nesse espaço que a educação é vista como agente de transformação. Nesse viés no decorrer deste trabalho iremos refletir sobre a : Escola: Leitura-escrita e transformação social. Falar de leitura é compreender o grande entrelaçamento dessa com a escrita no que concerne ao patrimônio simbólico do homem, enquanto a segunda se encarrega em registrar a herança cultural. È através da primeira que o ser humano tem acesso a essa herança proporcionando ao mesmo atuar-se no mundo e dinamizá-lo. O ato de ler proporciona ao ser humano situar-se com os outros favorecendo a discussão e a crítica para se poder chegar à práxis. Contudo, o contexto da maioria das escolas deixa a desejar quando não compreende a leitura como recurso de conscientização e por isso mesmo co-participação na sociedade. Nesse viés, pontuamos que a escola é a principal responsável pelo ensino do ler/escrever, cabendo a ela, portanto desenvolver uma alfabetização de qualidade, já que a falta dessa contribui para a evasão escolar e consequentemente indivíduos frustrados no que diz respeito à aprendizagem significativa, autônoma e que contribui para a transformação social.
Palavras- chave: Escola, Leitura, Escrita, Transformação social
¹graduanda do 8° semestre do curso de Pedagogia: Docência e Gestão