alfabetização

O referido trabalho tem como objetivo de repensar sobre os métodos teóricos da alfabetização, discutindo sobre como eles são defendidos por alguns autores.
A alfabetização é um processo no qual as crianças precisam resolver problemas de natureza lógica, até chegarem a compreender de que forma a escrita alfabética representa a linguagem, e assim poderem escrever e ler por si mesmas.
A partir dos anos 80 o conceito de alfabetização foi ampliado com as contribuições dos estudos sobre a psicogênese da aquisição da língua escrita.
Nota-se que não é o método de alfabetização que determina sucesso ou fracasso escolar, segundo Ana Teberosky não da para afirmar que é por um método ou outro, teria que ter um estudo aprofundado das praticas pedagógicas dos alfabetizadores em todos os países.
Os defensores do método fônico dizem que são adotados pelos países mais desenvolvidos, já os construtivistas afirmam que não se pode culpar o método pelos maus resultados.
Através dessa pesquisa desenvolvida em vários lugares, realizada para identificar as causas do baixo desempenho, feita com professores tanto do método fônico quanto construtivista, os estudiosos puderam perceber que os melhores resultados apareceram em turmas onde professores usavam as duas abordagens.
Cita-se que a dificuldade no processo de alfabetização, não é só por uma questão de método, pois uma simples mudança resolveria. Através da pesquisa revela que a questão é mais ampla, profunda e complexa, que todo educador precisa saber quais os reais motivos pelos quais a alfabetização não ocorre.
Existem vários tipos de cultura, portanto o mundo letrado de cada criança é diferente, não se pode comparar um país com o outro.
O desafio que foi proposto segundo os estudiosos dessa pesquisa, é o de conciliar esses dois métodos fônico e construtivistas, assegurando aos alunos condições possibilitadoras no uso da língua nas praticas sociais de leitura e escrita, pois não existe um método ideal, ambos têm de ocorrer ao