Alfabetização e Politicas EJA

A Edição 228 da Revista on line Nova Escola, intitulada Uma lenta caminhada para vencer o analfabetismo funcional, aborda sobre as limitações e dificuldades vivenciadas por pessoas que embora frequentem ou tenham frequentado a escola, apresentam dificuldades para escrever um bilhete, interpretar um texto e compreender uma mensagem. Esta realidade revela um índice alarmante de analfabetos funcionais em nosso país.

Fonte: Disponível em: . Acesso em: 18 set. 2013.

Diante desta situação, analise a referida reportagem e a partir de suas reflexões, responda:

a) Identifique os aspectos principais destacados na referida reportagem. (1,0 ponto)

O analfabetismo funcional persiste entre os jovens brasileiros. A compreensão dos que observam ou produzem é limitada e emperra seu desenvolvimento pessoal e profissional. Essa triste condição é parte da vida de 15% da população brasileira com idade entre 15 e 24 anos que é considerada analfabeta funcional. Desses jovens, 2% são analfabetos absolutos não sabem ler e escrever, embora alguns consigam ler números familiares 13% são alfabetizados de nível rudimentar. Especialistas apontam que é importante que o educador entenda que até entre os analfabetos funcionais há níveis diferentes de habilidades. A compreensão da diversidade ajuda a lidar com o problema na sala de aula. Quase um em cada quatro brasileiros sai do Ensino Fundamental sem saber ler e escrever bem. A lista de justificativas para a persistência do analfabetismo funcional no Brasil tende a ser longa. Para Vera Masagão, ela deve incluir o fato de a maioria das escolas trabalhar como se todos os alunos tivessem o mesmo nível de aprendizado.

b) Caracterize o analfabetismo funcional no Brasil e no mundo. (1,0 ponto) No Brasil, o índice de analfabetismo funcional é medido entre as pessoas com mais de 20 anos que não completaram quatro anos de estudo formais. O conceito, porém, varia de acordo com o país. Na Polônia e no Canadá, por exemplo, é considerado