Alfabetização e letramento
É importante ter em mente que o letramento segundo a professora Rosineide Magalhães, no texto “Letramento como Prática Social”, pode ter diferentes tipos, que serão associados a diferentes domínios sociais, como exemplo, a mesma cita o letramento tecnológico, literário, religioso e o letramento autônomo, sendo assim devemos considerar que dentro desses exemplos de letramento existem: o letramento formal, legitimado ou o letramento informal, incidental. Em consequência disso Magda Soares vai se aprofundar um pouco mais no seu livro “Letramento: um tema em três gêneros” e atribuir três perguntas ao longo do texto, para fim de mostrar a compreensão do termo letramento, colocando o letramento até mesmo na educação infantil aonde o letramento vem acontecer basicamente pela oralidade e das suas múltiplas linguagens.
Na alfabetização a professora Márcia Gondim participou no fazer da técnica sobre tempestade de idéias já que a alfabetização seria: ensinar o código escrito, signos e seus significados, ensinar a leitura, codificação e decodificação e participação em um mundo desconhecido (p.5). Tem-se que já o letramento pode ser visto como: refletir, interpretar, leitura e compreensão de textos, leitura de mundo, função social, respeito às diferenças culturais, práticas sociais que serviram de base para construir nossos próprios conceitos, sendo eles a competência linguística que nada mais é a linguagem que a pessoa domina por ter nascido naquele país e a capacidade de se comunicar adquirida pela cultura; aponta também a competência comunicativa que passa a ser adquirida no convívio social, na escola, uma vez que o papel da escola é trabalhar a competência comunicativa sem desvalorizar aquilo que o aluno já aprendeu por meio da sua cultura, mas sim mostrar as diferentes formas de falar (p.5), lembrando sempre que na fala não deve existir julgamento entre certo ou errado, apenas que deve se existir uma adequação para cada situação, repetir