Alfabetização e letramento

1º MOMENTO
A metodização do ensino da leitura

As poucas escolas existentes na época eram na verdade , salas adaptadas, que abrigavam alunos de todas as séries e funcionavam em lugares pouco apropriados, em decorrência disto o ensino dependia muito mais do empenho deo professore alunos, porém, iniciava-se o ensino da leitura, utilizava-se métodos de marcha,da soletração e da silabação.
2º MOMENTO
A institucionalização do método analítico

Do ponto de vista didático, a base da reforma estava nos métodos de ensino, em especial no modo analítico para o ensino da leitura, à partir dessa primeira década republicana, professores formados por essa escola normal passaram a defender o método analítico para o ensino da leitura .Especialmente no início do século XX, passaram a se basear no método de marcha analítica, buscando se adequar às instruções oficiais, no caso paulista.
3º MOMENTO
A alfabetização sob medida

Neste momento começaram a buscar novas propostas de solução para os problemas do ensino e aprendizagem iniciais da leitura e da escrita.Os defensores do método analítico continuaram a utilizá-lo e a propagandear sua eficácia, no entanto, buscando conciliar os dois tipos básicos de métodos de ensino da leitura e escrita.Também a partir desta época, as cartilhas passaram a se basear em métodos mistos ou ecléticos e ,com isso a escrita continuou sendo entendida como uma questão de habilidades.
4º MOMENTO
Alfabetização:construtivismo e desmetodização

Introduziu-se no Brasil o pensamento construtivistas sobre alfabetização, resultante das pesquisas da língua escrita desenvolvidas pela pesquisadora Emilia Ferreiro e colaboradores.O construtivismo se apresenta, não como um método novo, mas como uma revolução conceitual, abandonando-se as teorias e práticas tradicionais, desmetodizar-se o processo de alfabetização e se questionar das cartilhas, nesse momento, tornam-se hegemônicos o discurso institucional sobre o construtivismo e as propostas de