ALFABETIZAÇAO E LEITURA
PARTE I
A HERANÇA DE UM SABER
O que nós chamamos hoje de processo de alfabetização comporta, então, aprendizagem coletiva e simultânea dos rudimentos da leitura e da escrita. Mas nem sempre foi assim (p. 16)
Mas a transformação radical pela qual passa a aprendizagem da leitura não foi aceita unanimemente: alguns mestres permanecem convictos de que ler e escrever são aprendizagens distintas e que o ideal seria aprender a escrever quando já tivessem iniciado a aprendizagem da leitura. Resistiram à inovação até onde foi possível (p.20)
Parecer:
Nesse processo, os problemas enfrentados pelo fato de muitos professores não aceitarem essa transformação, pois estes estão convictos de que ler e escrever são aprendizagens distintas e por isso não concordam com tais inovações, que em tudo diferem dos ideais nos quais acreditam. Portanto ate hoje se encontra educador que ainda esta nesta concepção de que é preciso aprender ler e depois escrever.
2. ANALFABETISMO E ALFABETIZAÇÃO.
“Existe uma convicção generalizada de que as metodologias tradicionais alfabetizam. E essa convicção parece estar correta, quando examinamos dados estatísticos de evolução da população alfabetizada no mundo. A parcela de nações que obteve êxito na generalização da alfabetização coincide com o grupo dos países desenvolvidos (p. 23)
O processo de alfabetização é considerado o período de instrumentalização, período em que se busca evidenciar o principio fundamental que rege o sistema alfabético. Após o domínio da técnica, o individuo aplica esse saber teórico sobre a língua escrita, na pratica da leitura (p.29).
Parecer:
Nesse capítulo o autor trata de uma convicção acerca das metodologias tradicionais e questiona a sua eficiência, visto que, funciona para alguns, enquanto outros vivem ainda na ignorância, sem perspectiva de uma melhoria qualitativa