alelopatia
FACULDADE DE ITAPIRANGA – FAI
MARCOS VICARI E TAMIRES OVIEDO
ALELOPATIA
Itapiranga, SC
2013
MARCOS VICARI E TAMIRES OVIEDO
ALELOPATIA
Revisão bibliográfica apresentada como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa do curso de Agronomia. Faculdade de Itapiranga (FAI).
Professor Orientador: Leandro Hahn (FAI – Faculdades)
Itapiranga, SC
2013
ALELOPATIA
ALLELOPATHY
Marcos Vicari¹, Tamires Oviedo²
RESUMO A alelopatia ou o efeito alelopático acontece a partir do momento em que as plantas têm a liberação de substâncias químicas no ambiente, sendo assim, provocando implicações no desenvolvimento ou podendo inibir na germinação de outras espécies vegetais. Sua liberação ocorre por volatilização, lixiviação, exsudação e decomposição, geralmente possui mais que um composto envolvido, e está presente em quase todos os seres vivos. É o efeito de uma planta sobre a outra, sendo este efeito direto ou indireto, prejudicial ou benéfico. Baseia-se em um processo envolvendo metabólitos secundários, estes produzidos pelas plantas e que consequentemente irão influenciar no crescimento e desenvolvimento de diferentes espécies vegetais. Objetivou-se com este trabalho aprimorar os conhecimentos referentes aos efeitos das substâncias alelopáticas e sequencialmente buscar alternativas de controle para plantas invasoras minimizando a utilização de defensivos agrícolas que são prejudiciais ao meio ambiente, como os herbicidas, inseticidas e nematicidas, desta maneira diminuindo os riscos de contaminação.
Palavras-Chave: substâncias químicas, metabólitos secundários, defensivos agrícolas.
1 INTRODUÇÃO
A palavra ou termo alelopatia surgiu a partir da junção de duas palavras gregas, allélon e phatos, que respectivamente significam, mútuo e prejuízo.
Segundo Almeida (1988), a alelopatia foi definida como “a