Aleitamento materno seminario
Amamentação
Desde os mais remotos tempos a amamentação é um tema inconstante. Algumas civilizações protegiam essa prática, outras a repudiavam. Ainda hoje é necessário defender o aleitamento materno para grande parte das mães.
Foram encontradas vasilhas de barro em tumbas de recém-nascidos gregos sugerindo outras formas de aleitamento que não o materno. No mesmo período, em Esparta a amamentação era fundamental para que os bebês se tornassem guerreiros fortes.
As mulheres inglesas não amamentavam seus filhos pois amamentar era um ato repulsivo e insignificante. O aleitamento materno era um regulador de nova gravidez e essas mulheres preferiam dar à luz de 12 a
20 bebês, do que amamentá-los. No Brasil, os filhos das indígenas eram amamentados durante um ano e meio e, neste período, eram transportados em pedaços de pano conhecidos por typoia. Mesmo se as mulheres tivessem que trabalhar nas roças, não largavam seus filhos.
Por que o aleitamento
Materno se tornou uma prioridade
Devido ao desmame precoce que começou a
Mundial?
crescer nas décadas de 50 e 70 ,que estavam relacionados a fatores sociais culturais e econômicos. Inserção da mulher no mercado de trabalho, técnicas de esterilização do leite de vaca, ideologia que o leite materno não era o melhor para a criança dentre outros.
Ao analisar a problemática da substituição do leite materno pelo leite de vaca ,a Organização
Mundial de Saúde e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) promoveram iniciativas para incentivar .
Vários estudos demonstraram que o aleitamento materno é uma das medidas de maior impacto e menor custo na diminuição da mortalidade infantil.
Segundo
a OMS e o
Ministério da Saúde deve fornecer aleitamento materno exclusivo ate os seis meses não sendo necessário ofertar agua chás sucos ou qualquer outro alimento, a partir do seis meses inserir alimentação complementar e o leite materno deve ser mantido até no mínimo dois anos de idade.
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