Aleinação parental

1- INTRODUÇÃO

O presente trabalho abordará sobre alienação parental e a importância de ser ela identificada antes mesmo da concretização do divórcio. Trata-se de um assunto novo, bastante comum entre as famílias, mas pouco conhecido pela maioria da população, seu efeito e consequência são devastadores, geralmente ocorre quando casais separam-se e disputa a guarda dos filhos, ruptura essa que por alguma razão traz para um dos cônjuges o sentimento de raiva, o que o faz usar seu próprio filho como instrumento de vingança.

No primeiro momento, se analisará a alienação parental, a síndrome que dela decorre e a diferença entre elas, em seguida faz um relato sobre a descrição do agente alienador, ou seja, o pai ou a mãe que persuade os filhos contra o outro genitor, este por não saber lidar com a situação adota atitude passiva, e geralmente é banido da convivência familiar com os filhos.

Após esta analise, serão verificados os elementos de identificação da
Alienação Parental e algumas situações que podem culminar na Síndrome de
Alienação Parental, trazendo para a criança ou adolescente, um conjunto de sintomas físicos e psicológicos.

No assunto também, será abordado à questão sobre a importância do trabalho de mediação dos profissionais da área da saúde mental, que sabendo quanto à síndrome é nociva à criança, devem agir rapidamente, aplicando as medidas de intervenção para impedir que os danos causados pela síndrome tornem se irreversíveis; medidas estas que devem ser sempre amparada por um procedimento legal e contar com o apoio judicial.

O trabalho irá abordar essas questões dentre outras, muito delicadas, como a postura do advogado militante da área de família, que tem o dever moral e ético, em atuar não só para buscar satisfazer seu cliente, mas principalmente de proteger o verdadeiro prejudicado nessas situações, o menor.

A lei 12.318/2010, veio em boa hora, foi feita para facilitar a intervenção judiciária e atender o