alegoria da caverna

Uma interpretação para o mito da caverna usando exemplo de sociedade. Um homem ou mulher vive num grupo de pessoas, e nesse grupo uma pessoa se destaca, observando ao seu redor coisas e buscando um entendimento de onde tudo surge. O que são essas coisas e de onde vem. Essa pessoa resolve então enfrentar tudo que vier pela frente para saber, conhecer e entender como tudo isso acontece. Enfrentando os mais diversos desafios para superar-se. Pode ser um emprego que almeja, um concurso que aspira, o desejo de ingressar e se formar numa faculdade, entre outros. E lá no final de tudo, essa pessoa consegue entender como tudo acontece e se admira em saber que o mundo é muito maior do que pensava.
E com uma grande trajetória essa pessoa vence, aprende, cresce e se torna madura. Enquanto as outras pessoas com quem ela vivia preferiram ficar onde estavam, sem se aventurar ou conhecer o desconhecido. Acreditando que o mundo é só aquilo e nada mais. Quando a pessoa que enfrentou seus desafios e conseguiu enxergar a luz por trás das sombras ela então resolve dizer para seus companheiros que existe algo melhor lá fora, que a vida não é só ficar em frente uma televisão, é também viajar, ler livros, assistir a um concerto.
Ao verem que essa pessoa voltou com novidades, com um conhecimento, com ideias não diferentes, mas ideias completas para o antigo grupo, o grupo não o aceitam, sentindo inveja, não querendo acreditar que existe algo melhor do que aquele mundinho.
Platão, em sua “alegoria” os integrantes da caverna matam aquele que queria mostrar o mundo real. Vou tomar como exemplo o final da interpretação por Maurício de Souza. Algumas pessoas hoje aceitariam ir em busca de algo melhor, outras ficariam estáticas e um terceiro grupo diria que “se sobrar tempo, quem sabe vou”.
Por fim digo que hoje o conhecimento é livre e sempre será, basta que sejamos “curiosos” em buscar o que não sabemos e não deixar que obstáculos e as dificuldades se tornem motivos para