Alegoria da caverna resumo

Alegoria da caverna – Alma e Corpo (Conhecimento Platônico)

Três pessoas foram aprisionadas em tal forma que eles olhavam apenas uma parede, que a luz do sol batia e mostrava só as sobras de quem passava atrás deles, o lado de fora da caverna. Para eles o mundo real são as sombras, só que as sombras não são reais, mas eles não sabiam que o que era o mundo real de verdade. Segundo Platão, as pessoas dentro da caverna representam a humanidade, todos os Homens, e a caverna é o mundo em que vivemos, em um mundo limitado, percebemos o mundo através os sentidos, assim eles percebiam dessa forma. As coisas que passavam e faziam às sombras, o mundo lá fora é o mundo das idéias, o mundo perfeito, lá as coisas existem em plenitude, ou seja, cem porcento de tudo, um mudo eterno. Já o mundo em que vivemos, é o da caverna, as sombras são meras imitações do mundo das idéias. Como pro exemplo a história da arvore, que um homem pergunta para Platão, como as arvores cresce e muda, sendo que ela é uma coisa só, e então responde que a ideia de arvore é uma só, mas as arvores que vemos é imperfeita, mutável, vinculada a uma ideia perfeita, ela vai tentando chegar a essa ideia perfeita, por isso que vai mudando. E esse exemplo pode-se usar também para o Homem, porque mudamos, mas no mundo das idéias, o ser humano é perfeito e una. O mundo das idéias é o conhecimento, e assim Platão apontava que para perceber os dois mundos, era apenas através da filosofia, reflexão, do pensamento, o diálogo, sabedoria e a maiêutica.
Platão acreditava que o conhecimento fica na alma, que é imortal, e as almas que contemplam as idéias perfeitas e o corpo é do mundo sensível. E assim surge a teoria do inatismo, o corpo move, mas alma permanece, e antes que a alma encarne, ela recupera a ideia do mundo perfeito e assim adquirimos o conhecimento mesmo antes de nascer, e carregamos conosco ao nascer. Adquirimos o conhecimento, e assim conservamos e não esquecemos apenas nos relembramos. Alegoria da