Aleatroriedade do aleto
496 palavras
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Leah cresceu pensando que havia sido abandonada pelo próprio pai. Entretanto, ao fazer dez anos de idade, se cansou e decidiu que a verdade real deveria ser conhecida, deveria ser ouvida e exposta. Quando ouviu sua mãe falar sobre Zeus, pensou que a mesma estava enlouquecendo. Porém, um dia depois, ao sair do colégio, avistou um homem, um homem que ela pensava realmente conhecer: era seu pai. Queria arrumar algum jeito de ferí-lo, mas aquilo seria impossível e ela sabia disso. Mas aquilo apenas fazia com que ela se sentisse cada vez mais deprimida. Com um certo aperto, ela decidiu parir para um lugar onde poderia estar mais próxima da família que desconhecia, mesmo sem olhar para o céu por muitos minutos ou para as estátuas e desenhos que representavam seus familiares. Durante uma batalha contra campistas de outra cidade antes de chegar ao acampamento meio-sangue, ela havia se envolvido com um filho de Hades, que, agora, persegue sua família para que possa encontrá-la e vingar a morte de seus amigos.Turno demonstrativo: A garota se sentia só: não sabia mais o que viria a ocorrer e, há dias, não conseguia dormir; quando finalmente conseguira, entrou em um universo de pesadelos que pareciam não acabar. Inquieta, Leah prendeu as mechas de cabelos dourados e lisos em um rabo-de-cavalo e desceu as escadas do dormitório, fazendo com que os ruídos emitidos por seu coturno ecoassem pela sala: estava cedo demais, ela sabia que todos os colegas de acampamento estariam dormindo. Mas, por Zeus, nunca era tarde para aperfeiçoar o que tinha. Com um suspiro, observou a estátua de Zeus, emitindo bravura com seu raio, o que fez com que os batimentos cardíacos da mesma aumentassem. Ela sabia que sempre sentiria aquilo sempre que ao menos pensasse em Zeus: ele nunca a abandonaria, enquanto os céus existissem, a força do mesmo estaria com ela. - Vou fazer com que sinta orgulho de mim, pai - murmurava ela, passando a mão na estátua. Logo, ela podia ouvir um barulho familiar e