alcoois
Nomenclatura: , a sua nomenclatura oficial, segundo a IUPAC (União Internacional da Química Pura e Aplicada), leva em conta a hidroxila no sufixo, isto é, na terminação. O restante do nome da cadeia segue as mesmas regras estabelecidas para os hidrocarbonetos.
Desse modo, temos a seguinte regra de nomenclatura dos álcoois: Exemplos: Observe que, quando necessário, deve-se enumerar de qual carbono a hidroxila está saindo.
No caso abaixo, temos um álcool ramificado. Assim, é necessário escolher a cadeia principal, que tem que ser aquela que contém mais carbonos e na qual esteja a hidroxila. Além disso, a numeração deve ser o mais próximo possível do grupo funcional (OH). As ramificações são as primeiras a serem citadas:
Esses álcoois citados são, na verdade, monoálcoois ou monois. Quando temos poliálcoois, ou seja com mais de uma hidroxila, é necessário colocar prefixos que indiquem a quantidade, como di, tri, etc. Observe o exemplo abaixo: Nomenclatura Usual:
Uma nomenclatura usada comumente é: Assim, temos: Nomenclatura de Kolbe:
Essa nomenclatura é bem antiga e foi inventada por este cientista, Kolbe, que denominou o metanol decarboinol. Assim, é só citar o restante da molécula e adicionar a palavra carbinol:
Obtenção:
Para a obtenção de compostos do grupo do álcoois existem vários métodos laboratoriais. No entanto, os três principais são: redução de aldeídos e cetonas (com a formação de álcoois primários e secundários, respectivamente), hidratação de alcenos e reações de Grignard com aldeídos, cetonas e ésteres.
principais alcoois:
Metanol (álcool metílico): fórmula H3C ─ OH, é produzido em escala industrial a partir de carvão e água, é usado como solventes em muitas reações e como matéria-prima em polímeros.
Glicerol: líquido xaroposo, incolor e adocicado, é obtido através de uma