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O Tratado de Comércio de Amas (ATT, na sigla em inglês de Arms Trade Treaty) é o primeiro a propor uma fiscalização global sobre a venda de armamentos. Até então só existiam legislações nacionais, e os únicos tratados envolviam armas de destruição em massa (nucleares, biológicas e químicas).Mas essas armas foram usadas em raras ocasiões. A bomba atômica, empregada uma única vez ao final da Segunda Guerra Mundial, tornou-se até um instrumento de paz, em razão de sua potência destruidora.Armas portáteis, ao contrário, são as maiores causadoras de mortes violentas em todo o mundo. O ATT inclui desde tanques, aviões, helicópteros, navios, mísseis até fuzis, pistolas, revólveres e munições.Agora, os Estados signatários terão que avaliar cada venda, para impedir que as transações violem acordos diplomáticos, estatutos de direitos humanos, e que os arsenais caiam nas mãos de grupos terroristas ou bandidos.Na prática, o ATT não vai restringir o comércio legal de armas entre países – e nem é esse seu objetivo. Ele apenas vai atribuir responsabilidade aos governos, para que haja uma maior transparência nas negociações.A intenção é prevenir massacre de populações, como a que ocorre hoje na Síria, cujo suprimento de armas importadas da Rússia e do Irã já matou 700 mil pessoas. O mesmo acontece em nações africanas como o Sudão, a República Democrática do Congo e Somália.
RESUMO:
Sessenta e dois países assinaram no dia 3 de junho, na ONU, o primeiro tratado sobre comércio internacional de armas. O acordo pretende regular a indústria bélica, impedindo que arsenais sejam usados em guerras civis, massacres ou por criminosos.
Tensão no MS: Os dilemas da política do bom selvagem 14/06/2013
Os terenas constituem a quinta maior etnia indígena do país, com 29 mil nativos. Historicamente, essas tribos sempre buscaram a integração com o homem branco.Pelo menos outras cinco fazendas da região foram ocupadas, segundo a