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sociais, notadamente a Psicologia e, em particular, a Psicologia do Trabalho.”(CHIAVENATO, 2004,p.80).
Segundo Chiavenato (2004) entre as Teorias Clássica e das Ralações Humanas, surgiram autores que, apesar de defenderem os princípios clássicos, foram pioneiros em revisar, criticar e reformular
tais bases administrativas, tais como: Hugo Munsterberg (responsável pela aplicação da psicologia às organizações e testes de seleção de pessoal), Ordway Tead (pioneiro na abordagem da
liderança democrática na administração), Mary Parker Follet (introdutora da corrente psicológica na
Administração e da lei da situação: o certo e errado são determinados pela situação concreta),
Chester Barnard (precursor da teoria da cooperação na organização, visando superar as limitações pessoais). A primeira Escola com enfoque comportamental foi a de Relações Humanas que surgiu “como conseqüência das conclusões da Experiência de Hawtorne, desenvolvida por Elton Mayo e
colaboradores. Foi um movimento de reação e oposição à Teoria Clássica da
Administração.” (CHIAVENATO, 2004, p.83).
A abordagem neoclássica nada mais é do que o resgate da Teoria Clássica atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. A
Teoria Neoclássica caracteriza-se por uma forte ênfase nos aspectos práticos da Administração, pelo pragmatismo e pela busca de resultados concretos e palpáveis, muito embora não se tenha
descurado dos conceitos teóricos da Administração.
Conseqüências Nos Dias Atuais
Os teóricos clássicos têm importâncias positivas e negativas, até os dias de hoje. Para Chiavenato,
Fayol e Taylor têm importância histórica para as organizações:
O pioneiro da Teoria Clássica, Henri Fayol, é considerado – juntamente com Taylor – um