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As práticas de gestão de uma revendedora de automóveis no Distrito Federal e o modelo apresentado pelo Balanced Scorecard
RESUMO
A necessidade das empresas de buscar novos instrumentos de gestão tem como causa maior a alta competitividade que marcam as empresas da era da informação. Nas últimas décadas têm se evidenciado várias alternativas, destacando-se o modelo balanceado apresentado pelo Balanced
Scorecard, que por meio do equilíbrio das quatro perspectivas, a financeira, de clientes, de processos internos e de aprendizado e crescimento, que por uma relação de causa e efeito, entre os indicadores inseridos nas mesmas, apresenta-se como um modelo que pode levar as empresas que dele se utilizarem a destacarem-se das demais e obterem melhores resultados. Em virtude desse panorama, essa pesquisa propôs-se a verificar qual o gap entre as práticas de gestão de uma determinada
Empresa e o modelo apresentado pelo BSC. Para tal apresentou-se o BSC, a Empresa estudada e suas práticas de gestão, e os indicadores utilizados pela mesma em seu processo de planejamento, execução e controle, confrontando-os com o modelo. Observou-se que a Empresa, como descrevem os autores do modelo, Norton e Kaplan, apresenta grande concentração de suas práticas de gestão baseadas em indicadores financeiros, obtendo resultados de curto prazo, sendo demonstrado nesse sentido o gap entre o modelo BSC e as práticas de gestão da Empresa.
Palavras-chave: Controladoria. Balanced Scorecard. Gap. Gestão.
1. INTRODUÇÃO
Os motivos que levam as empresas a necessitar da utilização do Balanced Scorecard
(BSC), é a pergunta que levou os autores do modelo, Norton e Kaplan (1997), a dedicar todo um capítulo em seu livro A estratégia em ação. Conforme os autores, se as empresas quiserem sobreviver e prosperar na era da informação, onde a globalização, a alta inovação tecnológica e a concorrência, ditam as tendências do mercado, espera-se que as mesmas busquem