Ajuste, política e religião. Carta Capital, 2015
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MARINGONI, Gilberto. Ajuste, política e religião. Carta Capital, 2015. A notícia destaca o grande equivoco no ato do ajuste fiscal. O que deveria ser medidas econômicas envolvendo cortes de gastos, elevações de impostos, realismo tarifário, etc., não andam ocorrendo atualmente. O engano é potencializado pelo fato de o comandante ser o ministro da fazenda, soma-se a isso a oposição de que os debates sobre o ajuste estão sempre unidos a avaliações acerca da situação econômica do país. Diante disso, a iniciativa, não é do terreno da economia. É obra profunda da politica. O setor tem como objetivo aplicar medidas duríssimas contra a maioria da população (em especial os mais pobres). O ajuste conta com uma grande campanha midiática evidenciando que se devem ter ciência de que as coisas estão indo de mal a pior. Essas medidas são totalmente contra os interesses do povo. Mas, elas só podem ser implantadas de fato, se estarem diante de questão de vida ou morte. Sem alternativa. O ajuste precisaria eliminar tudo o que não condiz. E fazer isso mostrando que esse além de seu caráter politico, da ideia de que não há escolha. Isso tudo é necessário porque chegaram a um limite de gastos, que por sinal precisam ser de fato cortados. Essa economia está com problemas e para isso precisa desses ajustes, tem que ter fé e acreditar que vão sair dessa. Com tanta luxúria, as pessoas estão totalmente mergulhadas no capitalismo. Não há necessidade de trocas excessivas de coisas que já possuem, muito menos para se mostrar. Sempre querem mais e essa gastança gerou esse rombo, essa inflação, que vai por conta dessa irresponsabilidade toda. Dói dizer, mas irão sofrer por uns anos, pois é consequência da forma equivocada que vivem. Que isso aprenda para não pecarem mais economicamente. É pertinente passar por essa dor, mas que depois venha à superação e o não cometimento do mesmo erro. Parece fantasiosa essa história toda? Parece, mas não é. O cenário de caos econômico foi meticulosamente