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Biografia:
• Nasceu em Águeda em 12 de Maio de 1936;
• Estudou na Faculdade de Direito de Coimbra;
• É escritor, Poeta e politico;
• Cumpriu o serviço militar na guerra colonial em Angola;
• foi preso pela PIDE por se revoltar contra a guerra, onde após o regresso exilou-se em Argel;
• Em 1974 regressou a Portugal.
Poema: E alegre se fez triste
Aquela clara madrugada que viu lágrimas correrem no teu rosto e alegre se fez triste como se chovesse de repente em pleno Agosto.
Ela só viu meus dedos nos teus dedos meu nome no teu nome. E demorados viu nossos olhos juntos nos segredos que em silêncio dissemos separados.
A clara madrugada em que parti.
Só ela viu teu rosto olhando a estrada por onde um automóvel se afastava.
E viu que a pátria estava toda em ti.
E ouviu dizer-me adeus: essa palavra que fez tão triste a clara madrugada.
Significado:
• Na primeira estrofe o poeta fala sobre a madrugada que partiu e em que a amada estava a chorar.
• Na segunda estrofe o sujeito poético faz-nos ver que este estava de mãos dadas com a amada, a olhar nos olhos da mesma tudo isto em silêncio.
• Na terceira estrofe o sujeito poético descreve a partida em que a amada ficou a olhar para a estrada.
• Na última estrofe o poeta descreve a despedida.
Manuel Alegre
Biografia:
• Nasceu em Águeda em 12 de Maio de 1936;
• Estudou na Faculdade de Direito de Coimbra;
• É escritor, Poeta e politico;
• Cumpriu o serviço militar na guerra colonial em Angola;
• foi preso pela PIDE por se revoltar contra a guerra, onde após o regresso exilou-se em Argel;
• Em 1974 regressou a Portugal.
Poema: E alegre se fez triste
Aquela clara madrugada que viu lágrimas correrem no teu rosto e alegre se fez triste como se chovesse de repente em pleno Agosto.
Ela só viu meus dedos nos teus dedos meu nome no teu nome. E demorados viu nossos olhos juntos nos segredos que em silêncio dissemos separados.
A clara