AISF
Caso 1: Imunização/ Territorialização
Professores: Cristina, Mary, Patrícia Elia, Patrícia Carneiro, Olívia
Aluna: Larissa Souto de Oliveira Montenegro do Valle
Caso 1A
1) A mãe da paciente, Josi, pode ser a única provedora da família, sendo então responsável pelo sustento da casa. Perder o trabalho para ficar em casa cuidando de Rosa seria uma atitude improvável de acontecer, já que comprometeria a renda, e por isso ela iniciou o tratamento do sintoma (febre) com a administração do antitérmico, levando a sua filha para a creche em seguida. Com o desenvolver do quadro, a professora contacta a mãe e leva a criança para o Centro de Saúde do bairro, fazendo obrigatória a presença da mãe para tomar medidas mais sérias. Por ter outras filhas e trabalhar longe de onde mora, foi necessário contar com a ajuda da vizinha para buscá-las, podendo assim ir direto para o centro de saúde encontrar a filha. Ao ser examinada, suspeitaram de meningite e, para confirmar o diagnóstico, foi necessária a realização de exames mais detalhados, os quais não eram oferecidos no Centro de Saúde. Acionaram a ambulância que da suporte às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) levou-as até uma unidade hospitalar.
2) Com a chegada de Rosa no hospital apresentando este quadro (hiporreflexiva, chorosa, hipohidratada, temperatura axilar de 39,5° C, hipocorada, com taquipnéia leve, pupilas reagentes e uniformes, orofaringe hiperemiada, rigidez de nuca presente, kernig positivo, ausculta pulmonar com roncos, taquicardia regular em 2 T. Presença de petéquias em região de tronco, abdômen, MMSS e MMII), os médicos devem analisá-lo e ,para a confirmação da suspeita, deve-se proceder à punção lombar e punção venosa. Caso se tenha resultado positivo para a meningite, será necessário tratamento antibacteriano ou antiviral. O tratamento para este dependerá da caderneta de vacinação