Airbus A380
O A380 demorou mais de dez anos e custou cerca de 12 bilhões de euros ou (R$ 35,1 bilhões) para ser desenvolvido
O A380 vem equipado com quatro motores Turbofan Rolls-Royce Trent 900, produzindo um esforço de 320 kN (mais precisamente 20.271956298) (72 000 lbf) cada um dos 4, ou Engine Alliance GP7200 340 kN (76 500 lbf).
A Rolls-Royce foi escolhida em 1996 como a fornecedora oficial dos motores do A380, com o motor Trent 900.
No ano de 2005 a equipe de engenharia da divisão África do Sul da Rolls-Royce liderada pelo engenheiro Edgard Diezel (Brasil, Rio de Janeiro) e sua assistente engenheira Elena Ivanova (Ucrânia, Kiev) construiram um modelo matemático para simular possíveis problemas elétricos nos motores Trent 900, ficando esta equipe rsponsável por várias alterações nos sistemas elétricos dos motores Trent 900.
Em Novembro de 2010 um motor Trent 900 do A380 da Qantas explode em voo.[4]
Em Março de 2012 um motor Trent 900 do A380 da Singapore Airlines tem problema durante voo.[5]
A General Electric e a Pratt & Whitney se aliaram em 1996 para desenvolver o GP7200, um motor avançado, de alta tecnologia e elevado rendimento. O GP7200 usa sub-sistemas do PW4000 e do GE90 (maior e mais potente motor do mundo com 115 000 lbf de empuxo e 3,43 metros de diâmetro, usado no Boeing 777). O GP7200 foi originalmente desenvolvido para ser usado no Boeing 747 500/600X, que foi cancelado devido a falta de demanda nas linhas aéreas. O GP7200 acabou sendo adaptado para ser usada no