AIDS e DSTS
Introdução: Mantidas pôr muito tempo sob controle, as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), voltaram a fazer parte do nosso cotidiano em conseqüência de vários fatores, entre eles, a mudança de comportamento sexual da sociedade atual. As DSTs são doenças causadas pôr vírus, bactérias ou outros micróbios e transmitidas de pessoa para pessoa, através de contato direto e íntimo, principalemente, nas relações sexuais. Essas doenças são popularmente chamadas de doenças de rua ou doenças do mundo. Até a II Guerra Mundial, as DSTs estavam sob controle e o problema havia sido dado como vencido, facilitado em grande parte pelo uso da pinicilina. Porém, no início dos anos 60, as doenças voltaram, assumindo características epidêmicas. Inúmeros fatos contribuíram para isso, tais como adoção de novos padrões de conduta sexual, a expansão do homossexualismo, fatores socioeconômicos, fatores culturais e a desinformação. Vale ressaltar que a questão em relação às DSTs não se reduz a não ter relações sexuais, pois elas fazem parte da vida das pessoas devem ter informações suficientes para que não haja contaminação, evitando comportamentos de risco e procurando sexo seguro.
Comportamento de risco e Comportamento preventivo O que leva tantas pessoas a serem contaminadas pelas DSTs? Há várias respostas para essa pergunta, mas especialmente duas coisas ocorrem: muitos não sabem o que são DSTs ou não tomam os cuidados necessários para se protegerem, evitando a contaminação. E isso pode levar ao que se denomina comportamento de risco. Quando um dos parceiros da relação sexual está infectado com uma DST, principalmente na relação em há penetração, pode-se pegar ou passar a doença. Como, geralmente, a pessoa que está infectada pode não apresentar ou sentir nenhum sintoma da doença ainda, isso impede a adoção de cuidados de prevenção, fazendo com que aumente o número de pessoas infectadas. As pessoas mais