Ai que saudade da amélia.
ACADÊMICA: CLAUDINEIA PINHEIRO DA COSTA
Música: Aí que saudade da Amélia.
Com base na leitura do capítulo nove do livro de Antropologia, Cultura e Educação e através da letra e da audição da música: “Aí que saudade da Amélia”é possível analisar uma comparação existente entre a figura da mulher do passado e do presente, bem como a sua trajetória comportamental nas relações sociais e a respeito de sua posição perante a sociedade.
No passado as mulheres eram consideradas inferiores quanto aos homens em todos os aspectos, com mínimos ou quase nenhum direito a um grau de escolaridade desde o nascimento ate a vida adulta inicialmente submissa ao pai, e sucessivamente submissa ao marido, responsabilizada desde cedo para primeiramente aprender os ofícios domésticos, como ser esposa e em decorrência ser mãe e zeladora pelos cuidados com família e com o lar,sendo lhe atribuída uma jornada de trabalhos estressantes sem direito de vez ou voz.
A educação familiar recebida nos tempos passados era a de ser submissa ao homem, o mesmo era figura central da casa ele tinha o domínio sobre tudo e todos, a mulher representava vários papeis dentro do lar, restrita as ordens que lhe eram impostas sem fazer reclamações ou demonstrar algum tipo de revolta, com muita obediência, assim como podemos relacionar com a musica, às vezes se submetendo também a trabalhos rurais, tornando sua rotina de vida mais sobrecarregada e estressante, representando um modelo de mulher sem vaidades, com idéias reprimidas e com vestimentas adequadas que destacava o valor e a posição que lhe era atribuída.
Como diz um trecho da musica “Nunca vi fazer tanta exigência” Com o decorrer do tempo a mulher deixou de aceitar tudo calada, deixou de ser submissa se tonou exigente e está indo a luta pelos seus ideais, passando a exigir seus direitos, igualdade perante os homens e com isso o papel da mulher vem se modificando ou mesmo se diversificando e aos