Agências de pep
O interessante em estudar tais agências como Droga5, Mother e Naked é a possibilidade de ver tendências e modelos de negócios que fogem do padrão, adotado pela maioria das agências. David Droga apresenta que tem uma visão bastante interessante, mesmo sendo uma agência nova – 2 anos quando a reportagem foi realizada – ela atende clientes importantes, utilizando pessoas de diferentes locais e perfis para atender as transformações do mercado. Um exemplo disso é quando Droga afirma que “Fazer diferente não basta; tem que fazer certo” e “Não tenho nada contra o comercial de 30 segundos, nem contra as agências tradicionais, nem vou revolucionar nada. Quero apenas fazer algo melhor”, isso é possível de ser observado em algumas campanhas retratadas na reportagem como da Ecko, e a utilização de conteúdo e entretenimento. Algo que não se pode deixar de comentar em relação à Mother é a falta do profissional de atendimento na empresa, segundo Robert Saville “partimos da premissa de que todos os profissionais da agência fazem parte do processo de prover a solução para o cliente”. É uma visão de negócio diferente, em que é possível questionar, até que ponto o profissional de atendimento é vital? Será que seria possível aplicar em agências antigas ou apenas nas novas? E, será que o profissional de criação iria se deslocar até o cliente? Porém é preciso lembrar que os clientes e o mercado – até mesmo a forma de remuneração – na qual as agências locais trabalham e na qual a Mother e outras agências internacionais trabalham, são totalmente diferentes.
Outro ponto interessante em relação à Mother que se