Agua uso e problemas
Campus II
Exercício 5
Águas continentais do Brasil
Nome: Arthur Herbert Silva Melo
Curso: Redes de Computadores
Professor: Clayton Ângelo
Disciplina: Geografia
Belo Horizonte
2014
Reportagem
São Paulo e Rio de Janeiro chegam a acordo sobre disputa da água
Duas semanas após travar uma disputa e trocar acusações acerca do uso da água do rio Paraíba do Sul, os governos de São Paulo e Rio de Janeiro foram a Brasília para chegar a um meio-termo sobre o impasse.
Com a mediação do governo federal, os Estados firmaram acordo em que ambas as partes cedem para preservar o fornecimento de água e a produção de energia ao longo da bacia do Paraíba do Sul, que atravessa 184 municípios entre São Paulo, Rio e Minas.
O governo paulista, que possui duas represas na bacia, vai diminuir a vazão total de ambas –de 90 m³/s para 86 m³/s de água. Um metro cúbico equivale a mil litros.
A diminuição será feita por meio do aumento da vazão da represa Jaguari (de 10 m³/s para 43 m³/s) e da redução da vazão da represa Paraibuna (de 80 m³/s para 43 m³/s).
Com isso, São Paulo deixará de fornecer 4 m³/s de água ao rio. Entre 6 e 9 de agosto, o Estado restringiu o fornecimento em 20 m³/s.
Nesse período, o governo paulista desrespeitou determinação do ONS (Operador Nacional do Sistema, que gere o setor elétrico brasileiro) e enviou um total de 71 m³/s ao Paraíba do Sul.
A medida motivou críticas à gestão Geraldo Alckmin (PSDB) por parte de órgãos federais e fluminenses.
Segundo estes, a restrição poderia provocar "colapso" no abastecimento de Rio e Vale do Paraíba (no interior paulista). A Cesp (companhia energética paulista) foi ameaçada de punições, como multa de até 2% sobre seu faturamento.
O governo de São Paulo, então, passou a compensar a restrição enviando mais água ao Paraíba do Sul por meio de outra represa, conforme revelou a Folhana sexta (15).
Agora, com o novo acordo, as mudanças serão feitas a partir de 20