Agropecuária
Secretaria de Educação e Cultura – SEDUC
Unidade de Educação Técnica e Profissional – UETEP
Gerência de Educação Profissional – GEP
Coordenação Estadual do e-Tec Brasil
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA 4ª SEMANA DE AULA
Disciplina: Zootecnia Geral
Professor: Eng. Agr. Me. Fábio Adriano S. e Silva
13º Tópico: Contenção
I - CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ao lidar com um animal visando coleta de material para exame, efetuar curativos ou realizar práticas de manejo como vacinações, vermifugações, castração, descorna, entre outras, é imprescindível sua contenção, sujeição ou imobilização. Desta forma, busca-se segurança para o operador e facilidade na execução da operação.
A contenção também é importante no processo de doma de animais jovens ou pouco habilitados às práticas de manejo.
Os métodos de contenção variam entre as espécies, podendo inclusive apresentar diferenças dentro das espécies, considerando-se a idade, o porte, o sexo e o temperamento individual. A contenção comumente é obtida com os animais de pé ou, em casos especiais, deitados, para melhor segurança.
II - MÉTODOS DE CONTENÇÃO
1. Contenção de animais em pé
a) Bovinos
A contenção de animais dóceis pode ser procedida sem auxílio de cordas. O auxiliar pega o focinho do animal com o indicador e o polegar da mão esquerda, ao mesmo tempo que com a mão direita segura firmemente o corno esquerdo do animal.
No caso de bovinos menos dóceis, a contenção pode ser feita por argolas ou formigas já fixadas ao focinho do animal ou adaptáveis ao mesmo.
Quando o material a ser colhido e de obtenção mais difícil, a contenção da cabeça deve ser feita por meio de cordas. Para isso, a cabeça do animal, previamente laçado em um moirão ou em uma árvore, dando pelo menos três voltas de corda na base dos cornos. A contenção é completada segurando-se o focinho e o corno do animal, como já descrito.
A contenção dos membros completa a imobilização do bovino. Um dos meios é