Agricultura nas regiões brasileiras
É baseada em plantações de soja (que teve um crescimento expressivo nos últimos anos), seguida de plantações de arroz, guaraná, mandioca, cacau, cupuaçu, coco, maracujá, e produção de café e feijão. A região norte apresenta áreas de várzeas Amazonas, onde o cultivo da juta é importante para o comércio. Na Região Bragantina, existe a policultura e a fruticultura, onde destaca-se a pimenta-do-reino. Apesar de ser grande fonte de renda na região norte, os índices de produtividade da agricultura nortista são baixos se comparados a outras regiões do país. A agricultura precisa cumprir a legislação ambiental para evitar prejuízos aos biomas locais: as plantações de soja causam muito desmatamento e tendem a provocar a diminuição dos índices pluviométricos (o clima característico se alterará, comprometendo todo o ecossistema).
Agricultura no Centro-Oeste do Brasil
A agricultura é basicamente de subsistência, sendo a região responsável por grande parte da produção de soja, milho, arroz e feijão produzidos no país. Essa é a região onde a fronteira agrícola brasileira teve maior expansão. Nas três últimas décadas do século XX sua agricultura teve um crescimento de cerca de 1,5 milhão de toneladas de grãos por safra, saltando de uma produção de 4,2 milhões para 49,3 milhões de toneladas, em 2008. A agricultura comercial, evoluída graças ao crescimento populacional , recebe destaque no Mato Grosso de Goiás, no Vale do Paranaíba, no sul de Mato Grosso do Sul, e na região de Campo Grande e Dourados.
Agricultura no Sudeste do Brasil
A agricultura no sudeste tem elevado o padrão técnico e a produtividade, o setor agrícola apresenta-se muito desenvolvido e extremamente diversificado, e os solos são bastante férteis. Entre os produtos de maior destaque estão: o café, a laranja, a cana-de-açúcar e frutas variadas. Além desses produtos, a agricultura do Sudeste também é forte na produção de algodão, milho, arroz, mamona e