Agricultura moderna
Foi com o aparecimento de empresas agrícolas que ocupam grandes áreas que, em meados do século XX, surgiu a chamada Agricultura Moderna como forma de responder à crescente necessidade de produzir mais rapidamente maiores quantidades de alimentos.
Este tipo de agricultura utiliza em grande escala o trabalho mecanizado o que favorece a produção de bens alimentares. São as máquinas quem realizada a grande maioria do trabalho agrícola como a monda, a irrigação, a aplicação de pesticidas e fertilizantes etc.
Este é um dos avanços tecnológicos utilizados para rentabilizar as grandes plantações, no entanto, a utilização de fertilizantes sintéticos essenciais para o crescimento das plantas, e a utilização de pesticidas para combater doenças e pragas, também traz grandes lucros.
Na prática da agricultura moderna, os agricultores recorrem a um regime de monocultura, ou seja dedicam-se à produção de uma única espécie. O trigo, o arroz, o milho, o tomate e a batata, são exemplos de culturas geralmente cultivadas sob este regime.
Uma das grandes desvantagens de se plantar sob este regime é a maior suscetibilidade das culturas a infestações por ervas e ao aparecimento de doenças.
Desde algumas décadas a esta parte, têm vindo a desenvolver-se novas técnicas com o objetivo de melhorar a produtividade vegetal e a diminuir o impacto dessa atividade nos ecossistemas. No entanto, podemos afirmar sem sombra de dúvida que a característica mais marcante da agricultura moderna é a utilização da luta química como método de combate às pragas.
VANTAGENS:
O seu uso beneficiou as culturas agrícolas, aumentando a produtividade e combatendo as espécies nocivas.
Salvou milhares de vidas humanas que morreriam devido a doenças transmitidas por insetos, ratos e outros animais.
Facilitam os trabalhos agrícolas, como, por exemplo, a monda.
Aumentam a produção de alimentos para uma população crescente.
DESVANTAGENS: