Agricultura familiar
A agricultura familiar surgiu desde os séculos XVIII e XIX evoluindo gradualmente na Europa e a principio, ela foi estrutura por poucos proprietários e grande contingente de trabalhadores assalariados, mas depois de algum tempo esse tipo de agricultura atingiu os pequenos proprietários e camponeses que foram adaptando-se a uma nova estrutura onde predominavam estabelecimentos com dimensões adequadas á exploração pelo trabalho da família. A agricultura familiar representa a maioria dos agricultores brasileiros e sem sombra de duvidas vem contribuindo para o desenvolvimento do pais, é constituída por pequenos e médios produtores rurais.No Brasil infelizmente as pessoas associam Agricultura Familiar com pobreza, mas sabemos que agricultura familiar não significa pobreza sendo uma forma de produção onde o trabalho é gerenciado pela família e o capital controlado por ela e encontramos esse sistema de agricultura em todo mundo.
Um dos motivos encontrados para essa associação da Agricultura Familiar com a pobreza relaciona-se ao baixo nível de escolaridade dos agricultores e de suas famílias e a necessidade de diluir custos, aumentar a renda e aproveitar as oportunidades. A partir dos anos de 1990, o processo de restauração do capitalismo mundial provocou mudanças no campo e observa-se uma maior variedade de produtos produzidos pelos os agricultores familiares como: Mandioca, Fumo, Aves/Ovos fumo entre outros. E, além disso, as pequenas fazendas familiares fornecem uma riqueza de benefícios para suas comunidades e regiões locais, a agricultura familiar ajuda também a preservar o meio ambiente tendo base na produção meios sustentáveis usando menos insumos químicos.
Os agricultores familiares são definidos no contexto nacional, sendo que eles tende a ser Proprietários, posseiros, arrendados, parceiros ou concessionários da Reforma Agrária que Residam em uma propriedade rural e Detenham no Maximo quatro módulos fiscais de terra e no mínimo 80% da