agregado miúdio

DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO MIÚDO.

Djonatan Rodrigo S. Hoeft; Jarmir Petri; Pablo Vinícius Rigo; Rafael Brodbeck.
Centro Universitário Católica de Santa Catarina – Campus Jaraguá do Sul
Engenharia Civil – Turma 2º fase – Disciplina de Materiais de construção II

1 INTRODUÇÃO

Mostrar-se-á através do seguinte relatório o desenvolvimento da praticas laboratoriais, sendo a determinação da composição granulométrica do agregado miúdo com intuito de proporcionar o modulo de finura do agregado e a curva granulométrica, diferenciando – os em leves, médios e pesados. A determinação da finura com a utilização das seguintes peneiras (4,8 - 2,4 – 1,2 – 0,6 – 0,3 – 0,15)mm e um peneirador automático. O objetivo geral do relatório é confrontar os resultados encontrados com o que a norma limita.

2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 PENEIRA

De acordo com Bauer (1995) as areias apresentam as características curvas granulométricas em S. Podem ser classificadas em faixas granulométricas, como as seguintes. Fina (0,15/0,6 mm), média (0,6/2,4mm) e grossa (2,4/4,8).
Para uso em concreto, a norma estabelece que a curva granulométrica se desenvolva entre os limites inferior e superior da tabela que definem os fusos granulométricos. Conforme a NBR 7211 o módulo de finura para areia bem graduada variam entre os seguintes limites: Muito fina de 1,35 a 2,25, fina de 1,71 a 2,85, média de 2,11 a 3,38 e grossa de 2,71 a 4,02. (BAUER, 1995). Isaia (2010) explica que a determinação da distribuição granulométrica por peneiramento de agregados para concreto é normatizada pela NBR NM 248 (ABNT,2001). As peneira padronizadas tem aberturas quadradas, sendo usadas as séries normais e intermediárias. As intermediarias são apenas para auxiliar na elaboração da curva granulométrica. As curvas granulométricas tem o objetivo de facilitar a interpretação do gráfico, sendo definido o eixo das ordenadas como as porcentagens acumuladas passantes e a abscissa