agentes infectantes
“CONTROLE DE CRESCIMENTO MICROBIANO”
DEZEMBRO/2012
Introdução
Trabalho sobre microrganismos e as formas de assepsias, indicadas conforme tipo, potencial de ação, e demais especificidades correlacionadas com cada microrganismo.
Metodologia
Método de pesquisa, realizado em diversos sites de fontes científicas idôneas e ainda pesquisa de suporte em Enciclopédia de Especialidades Médicas.
Referências Bibliográficas
Enciclopédia De Especialidades Médicas e Dicionário Ilustrado de Saúde 2ª edição de Carlos Roberto Lyra da Silva, Roberto Carlos Lyra da Silva e Dirce Laplaca Viana 2ª edição Yendis editora- São Caetano do Sul SP.
Esterilização
De materiais é na verdade a tendência de eliminação de todas as bactérias ou redução da população de uma colônia, pois ainda depois da esterilização o material supostamente estéril ainda possui uma porção mínima de bactérias por tanto depois de estéril estes materiais são colocados com uma data de validade e armazenados em uma sala com temperatura controlada, isto é, se não forem usados neste período os materiais deverão ser esterilizados novamente.
A questão da temperatura vai de acordo com o método de esterilização, quanto maior a temperatura menor é o tempo de exposição dos materiais, isto se referindo a esterilização a vapor, hoje em dia existem dois tipos de temperaturas, 121 °C e de 134 °C em autoclaves, para manter a segurança e aumentar a confiabilidade no fim do processo, os materiais não devem sair molhados deste tipo de equipamento o que seca o material no fim da esterilização ou fase de secagem é a temperatura que o material fica exposto da "câmara externa", que por sua vez a pressão é geralmente maior que a pressão na câmara onde ficam os materiais a maioria das auto claves contem duas câmaras facilitando este processo." apesar de toda esta tecnologia que temos hoje o conceito de que o material está totalmente