afrodescendente
Afrodescendente ou negro são termos oficiais no Brasil, que são utilizados para identificar a cor de pessoas que pertencem a esse grupo. Segundo algumas pesquisas à grande maioria da população brasileira dizem ter ancestralidade europeia e que são brancas. O Brasil foi o país que mais recebeu escravos africanos, a quantidade total de africanos que saíram da África para o Brasil passou de cinco milhões, mas devido à morte de muitos, conseguiram chegar com vida aproximadamente quatro milhões e meio.
Os escravos homens, jovens e saudáveis eram os mais valorizados, a diferença de homens e mulheres eram muito grande na população escravizada. Nos navios negreiros embarcavam mais homens que mulheres, os donos de escravo não estavam preocupados com a reprodução natural até porque era mais econômico comprar escravos recém-chegados do que ter que alimentar os filhos de escravos.
A afro descendência por se tratar de um tema bastante complexo, existem vários grupos defensores de direitos iguais independentemente do local, seja na sociedade, no mercado de trabalho ou na escola, por outro lado existem aquelas pessoas que agem com superioridade, preconceito e racismo, impondo o etnocentrismo, pessoas essas que se predispõem com seus posicionamentos irrelevantes a esse tema. A primeira direção é delineada pela constatação de que a ciência da educação no contexto baiano comparada pela epistemologia produzida pelo educador não contempla a produção do conhecimento da infância afrodescendente. As concepções do próprio conceito de infância desde a visão antiga-ocidental até o processo moderno colonialista brasileiro evidenciam os seguimentos da infância valorizados ou excluídos pelo discurso político ideológico de cada época. Este discurso afeta diretamente a compreensão atual acerca dos grupos infantis considerados “melhores” e portadores de “nobreza de direitos”.
Historicamente a cultura branca brasileira marcada pelo etnocentrismo sempre esteve em posição de