Africa do sul
O país é o 45º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[3]
Setor primário
Agricultura
A África do Sul tem uma forte base agrícola. O clima temperado e a grande superfície de terras férteis permitem grande superfície de culturas e abundantes colheitas. Com o final do regime do Apartheid a classe política emergente falhou em impôr um sistema de reforma agrária de forma a equalizar a posse de terras entre a minoria branca e a maioria negra, mas isso ainda não se veio a verificar.
O elemento-base da subsistência da população é o milho, ali chamado mealie.
A tabela seguinte apresenta as oito maiores colheitas em 2005, por produção.[5] Produção | Cana-de-açúcar | Milho | Trigo | Batata | Uva | Citrinos | Maçã | Gir |
Mineração
A África do Sul exibe uma das maiores concentrações de riquezas minerais do mundo, entre as quais se destacam: * Ouro e platina * Diamantes * Carvão * Antimônio * Minérios de ferro e manganês * Urânio * Outros metais tais como crômio, vanádio e titânio
Setor secundário
Fontes de energia
Consumo total de energia na África do Sul por tipo (2004) [1]
- Carvão mineral – 75.4%
- Óleo – 20.1%
- Nuclear – 2.8%
- Gás natural – 1.6%
- Hidroelétrica – 0.1%
Setor terciário
Turismo
Um Krugerrand em ouro.
A África do Sul foi durante muito tempo associada ao regime do Apartheid, segregação entre brancos e negros. Com o fim do Apartheid em 1994 e através da eleição democrática do primeiro presidente negro do país, Sr. Nelson Mandela, o país libertou-se das sanções econômicas da ONU e alavancou o turismo como parte importante da economia. Um conjunto associado de beleza exótica e boa infra-estrutura de estradas e acomodações, fizeram do país um dos principais destinos do continente africano.