Aflatoxina
Diego de Sena Lustosa
Dyéssika Nolasco
Mayara Mendes Sales
Stella Noeme Bueno
AFLATOXINAS
PALMAS
2012
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Diego de Sena Lustosa
Dyéssika Nolasco
Mayara Mendes Sales
Stella Noeme Bueno
AFLATOXINAS Trabalho da disciplina de Toxicologia desenvolvido sob a orientação da Professora Emília Jacinto Trindade do curso de Biomedicina e Farmácia do CEULP/ULBRA.
PALMAS - TO
2012
1. INTRODUÇÃO
Os alimentos e os produtos, na sua elaboração, estão sujeitos à contaminação por substâncias tóxicas, cuja ingestão é capaz de causar sérios transtornos ao organismo do homem e dos animais. A exposição humana a micotoxinas pelo consumo de alimento contaminado é questão de saúde pública no mundo todo. A contaminação dos alimentos pode ocorrer no campo, antes e após a colheita, e durante o transporte e armazenamento do produto. Programas de monitoramento dos níveis de contaminação de alimentos por micotoxinas são essenciais para estabelecer prioridades em ações de vigilância sanitária. As aflatoxinas são metabólitos secundários, produzidos por algumas cepas de fungos do gênero Aspergillus, principalmente das espécies A.flavus e A.parasiticus, os quais desenvolvem-se naturalmente em produtos alimentícios, como amendoim, milho, feijão, arroz e trigo, entre outros. São conhecidos, atualmente, 17 compostos similares designados pelo termo aflatoxina, porém, os principais tipos de interesse médico-sanitário são identificados como B1, B2, G1 e G231. Estes compostos caracterizam-se pela elevada toxicidade que apresentam. Em saúde animal, várias espécies domésticas e de experimentação são sensíveis aos seus efeitos tóxicos agudos, mutagênicos, carcinogênicos e teratogênicos, sendo o fígado o principal órgão atingido. A aflatoxina B1 (AFB1) é a que apresenta maior poder toxigênico, seguida de G1, B2 e G212. De modo análogo, em saúde pública, as