Aferição de vidrarias
Para os mais variados experimentos, a escolha da técnica adequada é de extrema importância para qualquer analise quantitativa, porém se o desenvolvimento dos experimentos for realizado aleatoriamente sem os devidos cuidados, como por exemplo, o desconhecimento da pureza dos reagentes e soluções, a utilização de aparelhos e vidrarias inadequadas, os resultados obtidos não apresentarão uma boa confiabilidade. Sendo assim, o analista tem que estar atento a esses fatores, além desses, tomar precauções com a limpeza do material a ser utilizado, verificar sempre se os parelhos estão calibrados como decorrência os seus resultados serão confiáveis.
Os equipamentos, em geral, devem ser manipulados de forma cuidadosa, especialmente os equipamentos volumétricos, que são bastante sensíveis a diversos fatores, como a temperatura com que esse aparelho foi calibrado, pois se um analista estiver utilizando um aparelho que foi calibrado a 20°C, e à temperatura ambiente for de 33°C o seu resultado final não terá uma boa confiabilidade porque houve uma descalibração do seu aparelho. No entanto os aparelhos são fabricados dentro de limites especificados quanto a essas variações, permitindo certa exatidão da calibração.
Os materiais volumétricos devem estar livres de quebras de filme de água antes de ser calibrado. A água usada na calibração deve estar em equilíbrio térmico com o ambiente. Essa condição é mais estabelecida pela aspiração prévia da água, anotando sua temperatura em intervalos frequentes e esperando até que não ocorram mais variações. O material de vidro volumétrico é calibrado pela medida da massa do líquido (geralmente água destilada) de densidade e temperatura conhecida, que é contida no recipiente volumétrico.
Objetivos:
- aferição das vidrarias.
Procedimento:
PIPETA (Volumétrica e Graduada):
- Lavou-se e foi secado um béquer de 50 mL;
2. Colocou-se um béquer com água destilada próximo da balança;
3. Foi lavado a pipeta a ser