Aferição da gasolina
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
TURMA B
RESENDE
29/04/2015
AFERIÇÃO DA GASOLINA
Bruno Tada Shitinoe Cunha 15277078
Eder Richard da Silva Rangel 15276012
José Luiz
Leandro Kiyoshigue Shinoda 15275060
RESENDE
29/04/2015
AFERIÇÃO DA GASOLINA
Relatório apresentado à Associação Educacional Dom Bosco, Faculdade de Engenharia de Resende, como requisito parcial da disciplina Química, no 1º ano do Curso de Engenharia de Produção.
Orientador: Rodrigo
INTRODUÇÃO
A gasolina é um combustível constituído basicamente por carbonetos e, em menor quantidade, por produtos oxigenados. Esses hidrocarbonetos são, em geral, mais "leves" do que aqueles que compõem o óleo diesel, pois são formados por moléculas de menor cadeia carbônica (normalmente de 5 a 10 átomos de carbono). Além dos hidrocarbonetos e dos oxigenados, a gasolina também pode conter compostos de enxofre e compostos contendo nitrogênio. A faixa de destilação da gasolina automotiva varia de 40 a 175 °C.
A gasolina básica (sem oxigenados) possui uma composição complexa. A sua formulação pode demandar a utilização de diversas correntes nobres oriundas do processamento do petróleo como nafta DD (produto obtido a partir da destilação direta do petróleo), nafta que é obtida a partir da quebra de moléculas de hidrocarbonetos mais pesados (gasóleos), nafta reformada (obtida de um processo que aumenta a quantidade de substâncias aromáticas) e nafta de coque, obtida através do processo de coqueamento, nafta alquilada (de um processo que produz iso-parafinas de alta octanagem a partir de iso-butanos e olefinas), etc. Quanto maior a octanagem (número de moléculas com octanos) da gasolina maior será a sua resistência à detonação espontânea. Uma das propriedades mais importantes da gasolina é a octanagem. A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou sua capacidade de resistir ás