afericao
2. Outro fator importante que pode alterar o valor real do volume, na bureta, seriam as bolhas que ficam alojadas na válvula.
3. Pode-se notar que algumas medições divergiram do volume real de cada vidraria, isso deve-se principalmente ao manuseio dos equipamento utilizados para pesagem, e às operações de transferência da água. A diferença em percentagem entre o valor medido e o real de cada vidraria está estimada abaixo.
29,14 – 25,00 x 100 = 16,56% de erro para a bureta graduada.
25,00
50,42 – 50,00 x 100 = 0,84% de erro para o balão volumétrico.
50,00
5,00 – 4,90 x 100 = 2,00% de erro para a pipeta graduada.
5,00
O caso mais evidente de divergência pode ser notado para a bureta de 25mL, pois o valor observado foi de 29,14mL, o erro observado na medida foi de 16,56%. Essa diferença pode ser justificada por erros na condução da prática, ou dos equipamentos.
Conclusão
Com os dados obtidos na prática (massa, volume e temperatura da quantidade de água usada) e com valores pesquisados (densidade da água a 27 graus Celsius), foi obtido o volume real das vidrarias testadas (bureta, pipeta e balão volumétrico). Assim aferimos que na pratica o volume de uma calibração não é 100% seguro, pois alguns fatores afetam essa operação, como por exemplo, as bolhas presentes nas vidrarias, o procedimento de pesagem, a forma de visualização do menisco, a etapa de transferência de uma vidraria para a outra, a rugosidade do material, entre outros.