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Durante as aulas com a professora Sílvia, falamos bastante sobre o cérebro e seu complexo funcionamento sendo que pudemos entender um pouco mais sobre o que acontece dentro de nossa cabeça quando algum destes componentes não está desempenhando sua função de maneira correta.
Também falamos nas síndromes e dentre elas a que mais me chama a atenção é a Síndrome de Down, por suas peculiaridades e também complexidade.
Sabemos que ela tem origem nas transformações que os cromossomos podem sofrer durante os processos de divisão ou como os especialistas falam, a trissomia do 21, onde este cromossomo se divide mais uma vez na célula.
Esta síndrome caracteriza-se principalmente por um grau variável de atraso no desenvolvimento mental e motor e está associado a outros transtornos severos e peculiares desta. Também podem apresentar problemas cardíacos, de respiração, dermatológicos, etc.
A Síndrome de Down está relacionada à idade materna, mães com idade mais avançada estão mais propícias a gerarem filhos com esta síndrome. Hoje em dia é possível uma análise cromossômica fetal para verificar tal hipótese. Pesquisadores acreditam que isto deve-se ao fato de o ovócito estar “velho”, quanto mais antigo ele for, maior a probabilidade de os cromossomos não se separarem corretamente.
A criança com Síndrome de Down tem limitações, porém bem orientada pode ter uma vida quase independente, participar das atividades de grupo em todos os aspectos, dentro de suas capacidades e ainda, deve ser educada como qualquer outra criança. Suas iniciativas devem ser valorizadas, porém deve conhecer regras e limites, sabendo do que lhe é permitido ou não,fazendo-a entender através de conversas claras e simples, corrigindo-a quando necessário. Isto a ajudará na adaptação social futura.
Fala-se muito em inclusão e na integração de crianças portadoras de deficiências nas instituições educacionais regulares, porém os