Adutoras
Vinícius de Oliveira Saneamento básico
As perdas de carga localizadas podem ser consideradas desprezíveis, comparativamente às perdas por atrito ao longo das tubulações.
Presença de vias e terrenos públicos, áreas de proteção ambiental; Planta e Perfil (topografia); Tipo de solo: rochas, várzeas, etc; Interferências e travessias (de rodovias, ferrovias, rios, etc.); Material da tubulação, ventosas, descargas, blocos de ancoragem, proteção contra corrosão;
São favoráveis traçados que apresentem trechos ascendentes longos com pequena declividade (>0,2%), seguido de trechos descendentes curtos, com maior declividade (>0,3%); Quando a inclinação do conduto for superior a 25%, há necessidade de se utilizar blocos de ancoragem para estabilidade do conduto (varia com o material e tipo de junta...); A linha piezométrica da adutora em regime situar-se, permanente deve situar-se, em quaisquer condições de operação, acima da geratriz superior conduto. do conduto.
(Tsutiya Tsutiya) 3 m/s (Tsutiya)
Elementos necessários:
Vazão Desnível geométrico (em metros) Comprimento da adutora Material do conduto que determina a rugosidade (C da formula de Hazen Willians ou K da fórmula universal)
Calcula-se a perda de carga unitária ideal
Para adutoras com L > 5.000D, não se considera as perdas localizadas
Calcula-se o diâmetro teórico com Hazen-Willians
Q = vazão máxima diária (m3/s) D = diâmetro teórico a ser calculado (m) Ji = perda de carga unitária ideal (m/m) C = adimensional (função do material da tubulação)
Adota-se o Diâmetro comercial imediatamente superior ao teórico calculado: FoFo: 100, 150, 200, 250, 300, 350, 400, 450, 500, 600, 700, 800, 900, 1000, 1200, 1400, 1500, 1600, 1800 mm
Com o diâmetro comercial
Maior Vazão
Para chegar na vazão requerida pode-se: a) Dar um fechamento parcial na válvula b) Utilizar dois diâmetros
Divide-se a adutora em 2 trechos L = L1 + L2 Sendo: Dc já